terça-feira, 30 de novembro de 2010
O Golf de Philip!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Warhol, Lichtenstein e as Linhas...
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Os Ostros foram convidados!
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Um ano e dois meses de Ostros.
É só um sonho que se sonha só
Mas sonho que se sonha junto
É realidade”...
Há um ano e dois meses quatro atores, ávidos por arte, cheios de sonhos, desejavam montar um grupo teatral. Mas não um grupo qualquer, e sim um grupo que tocasse as pessoas, que fizesse com que elas acreditassem nos seus sonhos, assim como eles.
Como fazer isso??? Seria necessário uma fórmula mágica??? E o que montar???
Eis então, que surge uma pessoa tão sonhadora quanto eles e com a sensibilidade de captar os anseios de cada um. Tínhamos então as nossas respostas.
A partir daí passamos a sonhar juntos!
Nossas Linhas cruzadas estão se descuzando e estamos muito perto de tocar cada um de vocês com nossa energia ânimo-cósmica. Aguardem!!!
Parabéns Ostros!
É muito bom fazer parte desse sonho!!!!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
The Tapioca
Os anos 60 descobriram que o cinema não era apenas romance e ilusão, mas que podia retratar de forma incisiva o que se passava realmente no mundo da época, sua transformação, sua revolução social, mudança de conceitos, de comportamento, usando o assunto que era corrente nas ruas como a violência da guerra, a crescente onda de racismo, o sexo livre, a expansão da mente através das drogas, os novos estilos de música e a força do Rock, além de épicos e adaptações de romances e peças de teatro. Foi essa década que permitiu um arranque nas produções cinematográficas com filmes memoráveis como “Se Meu Apartamento Falasse” (Billy Wilder), “Quem Tem Medo de Virginia Wolf” (Mike Nichols), “Psicose” (Hitchcock), “O sol é para todos” (Robert Mulligan), “Lawrence of Arabia” (David Lean), “Sob o Domínio do Mal "(John Frankenheimer), “O Bebê de Rosemary” (Roman Polanski), “Adivinhe Quem Vem Para Jantar" (Stanley Kramer), “A Primeira Noite de Um Homem” (Mike Nichols), “Os Reis do Iê-iê-Iê" – seria melhor o título original “A Hard Day’s Night” (Richard Lester), o qual celebrava o sucesso da música jovem dos Beatles, “2001: Uma Odisseia no Espaço” (Kubrick), “Perdidos na Noite” (John Schlesinger). O cinema europeu teve sua grande contribuição para essa nova corrente com filmes como “Blow-up, Depois daquele Beijo” (Antonioni), “Acossado” e “O Desprezo” (Godard), “O Último Ano em Marienbad” (Alain Resnais), “Um Homem e Uma Mulher” (Claude Lelouch), “Mamma Roma” e o “Evangelho Segundo São Mateus”(Pasolini), “Oito e Meio” (Fellini), “Por Um Punhado de Dólares” (Sergio Leoni), enfim, uma produção exuberante. Todavia, no meio de tudo isso ainda havia tempo para a pureza dos musicais, e grandes musicais que também levavam este público de vez em quando a sonhar e refletir, como “West Side Story” - prefiro este título que a tradução usada que era "Amor Sublime Amor" (Robert Wise), “Charity, meu Amor” (Bob Fosse), “A Noviça Rebelde” (Robert Wise), “Mary Poppins” (Robert Stevenson), “My Fair Lady” (George Cukor), “Funny Girl” (William Wiler), e muitos, muitos outros. A pergunta seria: O que tantos filmes, e principalmente musicais, teriam a ver com nossa Linhas Cruzadas? A peça de Sir Alan Ayckbourn, foi seu primeiro grande sucesso apresentada em 1964, e retratando também a sociedade londrina da época. Uma trama onde a confusão e o humor inteligente conduzem as personagens. Para apenas introduzir um certo “clima” das situações apresentadas, e que se cruzam, reservamos um clip de um filme pouco lembrado desta época “Positivamente Millie”, que tinha a atuação de uma jovem atriz que era grande sucesso naqueles anos, e coincidentemente inglesa, Julie Andrews. Um filme que retratava os loucos anos 20, mas que tem tudo a ver com os enlouquecidos anos 60. Com vocês um novo estilo de dança, que serve para as duas décadas......e talvez até para os dias de hoje!!!!!!!!!!!!!!! The Tapioca Dance
Os Beatles nos anos 60!
Na Inglaterra, contratados por George Martin da EMI, após terem sido desprezados pela gravadora Decca, em 1963 os Beatles já eram um sucesso sem precedentes usando a formula de juntar o apelo fácil de músicas cativantes a grande presença, bom humor e algum cinismo em entrevistas, que chamavam a atenção da imprensa. Era estranho também para a época que fossem os próprios membros da banda responsáveis por grande parte de suas composições. Com um cover de Come On (música de Chuck Berry) estreava também na Inglaterra, ainda sem grande repercussão, a banda Rolling Stones.