sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
We keep saying we've got something for you!
Na virada da década, os Ostros crêem num amanhã mais iluminado, mais florido, mais charmoso, mais culto, com visitas a Kent! No primeiro ano da nova década, haverá encontros e mais encontros, sessões de puro teatro, de bate-papos, e, sobretudo, a realização do seu projeto que está prontinho para mostrar para "Vosostros"...João falou, Ju foi mais tarde, Alê quase não se atrasou, Gui continuou fazendo muito! E, Cadu regeu a Ostrosorquestra com muita competência, maestria e, claro, com toda a sofisticação que lhe é peculiar!
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
O que importa é como se usa a enxada
Com mil pepinos!!!! Não é à toa que ele está sempre a procuara de sua enxada!! É tanta terra para fertilizar!! Elas estão sempre a sua espera, úmidas, túrgidas, com seu aroma peculiar, soltinhas, ou não, a espera da enxada que as possa reavivar. São tantas, tantas...... Alfaces, Begônias, Tulipas, Margariadas, Hortênsias, Vagens, Violetas, Nêsperas, Abóboras, Cenouras, Beterrabas, Orquídeas, Leguminosas de assustar, e até uns "Abacaxis", surgem de vez em quando. Mas sua enxada não se deixa abalar, está sempre pronta para o plantio e para a colheita. Ah, Phillip, o que seria seu reino sem sua enxada.........
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
O trenó pode se atrasar um pouquinho!
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Os chocolates da Jinny.
Jinny adora chocolates, principalmente os fabricados na cidade de Kendal. No seu pequeno apartamento há sempre uma caixa, ou melhor, várias caixas escondidas em alguma gaveta.
Kendal fica na Inglaterra, a 40 milhas ao sul de Carlisle, no rio Kent, e tem uma população de 27.505 habitantes. A cidade ficou conhecida pelo chocolate de menta criado em 1869 por Joseph Wiper. Os chocolates da Jinny.
Essas delícias possuem um alto teor energético; Provavelmente é daí que Jinny tira energia para justificar a seu namorado,o Greg, a origem dessas guloseimas. E cá entre nós, é preciso devorar vários para ter folêgo e criativadade para explicar tim tim- por- tim tim o motivo de tanto chocolate estocado em sua casa. Se suas estórias irão convencê-lo, não vou contar. Mas posso adiantar uma coisa: vocês se divertirão a grande descruzando essas linhas conosco.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
"Jinn on the rocks"
"Elle a un air glaciel". E o charme da língua francesa. Sua beleza etérea evapora no ar se confundindo com sua fragrância Dioríssimo, clássica e moderna e muito feminina.
Um ar de BB, e um pouco de bebê também, mas sempre a procura de um colo, de um carinho.
Uma mulher misteriosa, mas de atitude e fiel a suas convicções, pronta a mergulhar de cabeça em sua própria emoção a procura do verdadeiro amor. Uma verdadeira romântica por trás da névoa de gelo que a defende das agruras do mundo. Sim a espera daquele que irá quebrar esta redoma de vidro e despertar essa Blanche Neige de seu sonho eterno para uma realidade de sonho. Esta é Jinny, bem, o resto é muito mais desejo e sedução....confira.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Tradição de natal
Os britânicos adoram a sua torta de carne moída e o seu pudim de natal, feito com passas e groselhas frescas. Diz a lenda, que o pinheiro foi escolhido como símbolo do Natal, devido à sua forma triangular, onde se representa a Santíssima Trindade. A rainha Elizabeth, por ocasião do Natal em que oferecia uma grande festa, e recebia numerosos presentes, pedia que estes fossem depositados em baixo de um pinheiro que havia no jardim.
O pinheiro é a única árvore que não perde as suas folhas, seja qual fôr a época do ano.
Os cartões de Natal surgiram na Inglaterra por volta de mil oitocentos e quarenta e três. A iniciativa foi do diretor do Museu Britânico de Londres, Sir Henry Cole. Em 1849 os primeiros cartões populares de Natal começaram a ser vendidos por um artista inglês chamado William Egly. Sheila!! Deixa a samambaia em paz e vê se aprende um pouquinho sobre a história do seu país.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Ói, olha o trem!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Carnaby Street
A Carnaby, é uma rua muito famosa da cidade de Londres, que fica no bairro do Soho. Ela existe,provavelmente, desde 1685 e o seu nome deve se a grande habitação chamada Karnaby house. Atualmente é um grande ponto turístico, repleta de restaurantes e de lojas de marcas internacionais, que atraí turistas de várias partes do mundo .Sua fama começou nos anos 60, quando a rua foi associada à idéia de modernidade, liberdade criativa e bom gosto. Na época Londres era o centro difusor de moda e música. E nela se encontrava butiques que vendiam roupas exclusivas, diferentes do tradicional, além dos ateliers de artistas e estilistas como Mary Quant.
A carnaby street se tornou uma febre entre os jovens, e é lá que a Jinny faz suas compras.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Strangers in Paradise
Não não e um tufão!!! Não, é apenas mais uma inesperada e inebriante brisa tépida que anuncia a primavera!! Mas a impressão é a de um tufão, de um ciclone!!! Movimentos elegantes mas decisivos, enfáticos (às vezes um pouco titubeantes), mas sempre sofisticados. Sua evanescente presença conduz a uma constante questão: Será que estou sonhando? Será que é real? A realidade é muitas vezes mais do que sobrenatural, e aí está a prova viva disso. Seu magnetismo impressiona, conquista, atrai realmente (verdade que pode deixá-lo um pouco confusos, mas quem não gosta de variar de vez em quando?). England não seria a mesma sem ela, Londres não sabe o que está perdendo, mas é nos seus arredores que ela se desmistifica, que expande a sua luz, sua essência aveludada e perfumada, como se fôssemos estranhos no Paraíso, ou seria ela um Anjo Caído para lembrar que a verdade é sempre confusa e exata? Um clarão do Paraíso, a presença de algo mais forte e explosivo que se possa pensar, mas extremamente inebriante. Sim, é ela Sheila Burn.....vcs ainda vão conhecê-la....rs.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Carta de amor Jinny
O beijo, um beijo que faz inflamar a alma, faz o sangue ferver... Não posso contar para ninguém é como se nunca houvesse nada, mas aconteceu e com o coração não se engana.
A sala, ha se falasse iria relevar coisas que nem se imagina, o cantinho apertado, tudo, cada canto ou lugar me lembra você, as vezes penso o que poderia ter feito para ser melhor ou te mostrar o que dá para fazer e fazer muito bem. Lembro daquele dia como único, mágico, poderia o tempo ter parado... Essas suas viagens de negócios pela França, Alemanha, Itália, Dinamarca, Holanda, Suécia, Suíça, Portugal, Espanha me matam de saudades!
A vida é tão curta, mas são de momentos mágicos que faz com que nós vivemos mais felizes.
Beijos, Saudades!!
Jinny
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Um encanto de rapaz...
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Sabe o que é "Epifania"?!
Epifania é uma súbita sensação de realização ou compreensão da essência ou do afeto de alguém. O termo é usado nos sentidos filosófico e literal para indicar que alguém “encontrou finalmente a última peça do quebra-cabeças e agora consegue ver a imagem completa”. O termo é aplicado quando um pensamento inspirado e iluminante acontece, que parece ser divino em natureza (este é o uso em língua inglesa, principalmente, como na expressão I just had an epiphany, o que indica que ocorreu um pensamento, naquele instante, que foi considerado único e inspirador, de uma natureza quase sobrenatural).
Epifania também possui o significado de manifestação ou aparição divina. Diversos personagens históricos, na maioria líderes religiosos, filósofos, cientistas, místicos, escritores, teriam tido experiências epifânicas, dentre eles:
Arquimedes (com o célebre grito “eureka”, epifania que lhe permitiu formular a lei do empuxo)
Friedrich August Kekulé (que descobriu a geometria da molécula de benzeno, ao sonhar com uma cobra engolindo o próprio rabo)
Imperador Leonardo Cromwell Spears Phoenix
Este conceito não deve ser confundido com a festa religiosa cristã denominada Epifania do Senhor, que celebra a assunção humana de Jesus Cristo.
Notem que a Epifania do Senhor (do grego: Ἐπιφάνεια, : “a aparição; um fenômeno miraculoso”) é uma festa religiosa cristã que se celebrava no dia 6 de janeiro, ou seja, doze dias após o Natal, porém, a partir da reforma do calendário litúrgico em 1969 passou a ser comemorada 2 domingos após o Natal.
No sentido literário, a “epifania” é um momento privilegiado de revelação, quando acontece um evento ou incidente que “ilumina” a vida da personagem.
Quando você assistir Linhas Cruzadas, você vai entender a importância da Epifania na vida das personagens! Doses de Epifania para descruzar essas linhas! Há quem adoraria que Epifania viesse em formato de um drinquezinho! Brindemos, então!
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
BB e Jinny.
Brigitte ficou conhecida mundialmente por sua beleza natural, uma miscelânea de menina e mulher, de ingenuidade e erotismo.
Sua sensualidade vinha do corpo perfeito, do olhar expressivo e de um comportamento livre, incomum para mulheres da época. Bardot mostrava o corpo sem pudor e causava furor ao aparecer despida nas telas do cinema. Enquanto os homens ficavam enlouquecidos com a mistura fascinante da ninfeta com a mulher fatal, garotas como Jinny imitavam o penteado, a cor, e o corte de seus cabelos. A 'devoradora de homens', assim chamada pela mídia sensacionalista, pela rapidez com que terminava seus relacionamentos e pela quantidade deles (Brigitte teve quatro casamentos, o quarto perdura até hoje), anunciou em 1973, pouco antes de completar quarenta anos, que estava encerrando sua carreira; Após mais de cinquenta filmes e de gravar dezenas de discos, ela recolheu-se e resolveu usar a fama pessoal para defender os direitos dos animais, tornou-se vegetariana e criou a Fondation Brigitte-Bardot.
Nas Linhas Cruzadas, vocês conhecerão a Jinny, fã número 1 da BB e perceberão o quanto elas têm em comum.
Enquanto isso não acontece, deixo um video de uma cena que gosto muito do filme “O Desprezo” com Brigitte e direção de Godard.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Piccadilly Circus
Piccadilly Circus, conhecedíssima praça de Londres. Não há quem não tenha ido a esta cidade e passado por ela, onde se cruzam moda, literatura, teatro, juventude, tradição, músia e romance. Tudo através das ruas Regent Street, Shatesbury Avenue, Piccadilly (aquela que lia Piccadilly Circus ao Hyde Park), e Haymarket.
Ela pertence ao "borough" (câmara municipal da cidade) de Westminster, sendo uma das áreas mais movimentadas da capital britânica. próximo a ela temos Leicester Square, onde vários teatros estão instalados.
O Foco central da praça é a estátua de Eros (alem éclaro dos pubs e teatros) ao redor do qual jovens enamorados se sentam para "conversar". Seu nome oficial no entanto é "O Anjo da Caridade Cristã", obra do artista Alfred Gilbert, uma das primeiras obras esculpidas em alumínio. A estátua, originalmente, apontava com o seu arco para o norte, em direção a Shaftesbury Avenue. No entanto, durante a Segunda Guerra, ela foi retirada por segurança e, quando devolvida, o seu arco foi arranjado apontando para o sul, na direção de Lower Regent Street.
Com um arco e flecha, popularmente conhecida como Eros, o deus do amor na mitologia romana, não é a toa que seja o lugar preferido para os casais se encontrarem.
Durante os anos 60 ela era um dos centros da Londres moderna, e provavelmente o lugar onde Jinny e Greg se conheceram.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Passo a Passo do chá da Sheila Burn!
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Aniversário do Ostro Mestre!!!
Produção de figurinos!
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
A cup of tea in the garden. Shall we?!
Apesar de todo esse glamour e importância, parece que os britânicos não gostam muito do Palácio de Buckingham. Em uma votação realizada em 2005, o palácio foi eleito o quarto prédio mais feio de toda a Londres. Só você vendo de perto para ver se os britânicos estão ou não com a razão.
O Palácio de Buckingham é conhecido originalmente como Casa de Buckingham, um edifício em formato de coração que faz parte do atual palácio. A casa foi construída pelo Duque de Buckingham no ano de 1703 e comprada pelo rei Jorge III em 1762. O local então ficou conhecido como A Casa da Rainha; após isso ela foi ampliada e reformada e ganhou três alas em volta do pátio central.
Só em 1837, ano da coroação da Rainha Vitória é que o Palácio de Buckingham se tornou residência oficial. A partir deste momento a residência passou por mudanças e reformas. Cada rainha, rei ou príncipe que habitou o Palácio de Buckingham lá deixou sua marca. Já os jardins do Palácio de Buckingham são os maiores jardins privados de toda Londres, eles até abrigam um lago artificial.
E como o Palácio de Buckingham serve tanto para receber chefes de Estado, como para os eventos da família real, a maior festa que a Rainha concede são as Festas de Jardim da Rainha; o numero de convidados pode chegar a 8 mil pessoas. É uma das mais belas festas que segue todo um cerimonial: tendas são erguidas no jardim e a banda militar toca o hino nacional, só depois disso é que a rainha adentra a Sala do Arco e lentamente, caminhando entre os convidados se dirige até o local da festa.
Geralmente quando a rainha sai de férias para o seu Castelo particular na Escócia, o Palácio de Buckingham é finalmente aberto a visitação dos plebeus. Nesta época, que varia muito de ano a ano, os visitantes podem ver os ricos e bem decorados quartos do Palácio de Buckingham, além dos tesouros da Royal Collection que tem pinturas de Rembrandt, Rubens, Poussin e Canaletto além de esculturas e belas porcelanas.
Cada visita dura duas horas e é feita das 9h45 às 18h. Você gasta em média 16,50 libras por bilhete para ter acesso ao Palácio de Buckingham ou 15,00 libras para estudante e idosos, e 9,50 libras para crianças com menos de 5 anos.
Além de uma possível visita interna ao Palácio, a atração turistica é a troca da guarda britânica feita diariamente às 11h30 (manhã) e que pode ser vista por qualquer turista.
Fonte: blog de viagens
Vejam só as tulipas dos jardins da rainha-mãe!!
Como será que fazem para deixá-las tão viçosas? Os Ostros ficaram sabendo ao descruzarem as Linhas Cruzadas.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Londres, a capital da moda nos anos 60.
Na moda, a inglesa Mary Quant em parceria com o francês André Courrèges criavam a minissaia. As roupas ganhavam linhas retas, com estampas psicodélicas e geométricas; Vestidos tubinho e botas brancas tornam a sensação das ruas. Aliás, os trabalhos dos estilistas tiveram uma grande influência da moda das ruas, já que a moda era não seguir a moda. Para completar o look, era essencial caprichar na maquiagem, os “olhos de gazela”, formados por traços firmes, com um rabicho na lateral e batons clarinhos despontam como tendência. É nesse cenário que vive Jinny, uma inglesinha emancipada, bem ao estilo anos 60, que mora em um pequeno apartamento em Londres. Jinny adooooora fazer umas comprinhas e ir aos salões de beleza, por isso vive atrasada para os compromissos, causando grandes confusões.
Para entrar no clima, vai um videozinho da música “She loves you” dos Beatles.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Macacos e Besouros
Com o enorme sucesso da “invasão inglesa”, em 1964, a indústria do entretenimento norte americana não queria ficar de fora deste filão lucrativo. Dessa forma criou um concurso no ano seguinte que visava encontrar um grupo de rock inspirado nos Beatles (que significa “besouros”), para ter o mesmo, ou maior sucesso que eles. Foram selecionados, entre 437 candidatos, 04 jovens para compor a nova banda, que após várias sugestões de nomes, optou pela adaptação de uma gíria para macaco, daí o que deveria ser Os Monkeys, ficou conhecido com Os Monkees. Os selecionados foram Davy Jones, o único inglês do grupo, Micky Dolenz, Peter Tork e Michael Nesmith, que passou a ser o líder do grupo.
Os Monkees passou a vender mais discos que os Beatles e os Stones juntos. Gravou em 1965 o piloto de um seriado de TV que virou sucesso imediato. Apesar de tudo isso logo o grupo se dissolveu, devido a brigas internas. Pois é, cada macaco no seu galho!!!!
Atualmente a influência britânica volta com carga total, e aí está o exemplo desta nossa Linhas Cruzadas. Ah, vai aí um vídeo dos macaquinhos pra vocês recordarem, tá?
terça-feira, 30 de novembro de 2010
O Golf de Philip!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Warhol, Lichtenstein e as Linhas...
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Os Ostros foram convidados!
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Um ano e dois meses de Ostros.
É só um sonho que se sonha só
Mas sonho que se sonha junto
É realidade”...
Há um ano e dois meses quatro atores, ávidos por arte, cheios de sonhos, desejavam montar um grupo teatral. Mas não um grupo qualquer, e sim um grupo que tocasse as pessoas, que fizesse com que elas acreditassem nos seus sonhos, assim como eles.
Como fazer isso??? Seria necessário uma fórmula mágica??? E o que montar???
Eis então, que surge uma pessoa tão sonhadora quanto eles e com a sensibilidade de captar os anseios de cada um. Tínhamos então as nossas respostas.
A partir daí passamos a sonhar juntos!
Nossas Linhas cruzadas estão se descuzando e estamos muito perto de tocar cada um de vocês com nossa energia ânimo-cósmica. Aguardem!!!
Parabéns Ostros!
É muito bom fazer parte desse sonho!!!!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
The Tapioca
Os anos 60 descobriram que o cinema não era apenas romance e ilusão, mas que podia retratar de forma incisiva o que se passava realmente no mundo da época, sua transformação, sua revolução social, mudança de conceitos, de comportamento, usando o assunto que era corrente nas ruas como a violência da guerra, a crescente onda de racismo, o sexo livre, a expansão da mente através das drogas, os novos estilos de música e a força do Rock, além de épicos e adaptações de romances e peças de teatro. Foi essa década que permitiu um arranque nas produções cinematográficas com filmes memoráveis como “Se Meu Apartamento Falasse” (Billy Wilder), “Quem Tem Medo de Virginia Wolf” (Mike Nichols), “Psicose” (Hitchcock), “O sol é para todos” (Robert Mulligan), “Lawrence of Arabia” (David Lean), “Sob o Domínio do Mal "(John Frankenheimer), “O Bebê de Rosemary” (Roman Polanski), “Adivinhe Quem Vem Para Jantar" (Stanley Kramer), “A Primeira Noite de Um Homem” (Mike Nichols), “Os Reis do Iê-iê-Iê" – seria melhor o título original “A Hard Day’s Night” (Richard Lester), o qual celebrava o sucesso da música jovem dos Beatles, “2001: Uma Odisseia no Espaço” (Kubrick), “Perdidos na Noite” (John Schlesinger). O cinema europeu teve sua grande contribuição para essa nova corrente com filmes como “Blow-up, Depois daquele Beijo” (Antonioni), “Acossado” e “O Desprezo” (Godard), “O Último Ano em Marienbad” (Alain Resnais), “Um Homem e Uma Mulher” (Claude Lelouch), “Mamma Roma” e o “Evangelho Segundo São Mateus”(Pasolini), “Oito e Meio” (Fellini), “Por Um Punhado de Dólares” (Sergio Leoni), enfim, uma produção exuberante. Todavia, no meio de tudo isso ainda havia tempo para a pureza dos musicais, e grandes musicais que também levavam este público de vez em quando a sonhar e refletir, como “West Side Story” - prefiro este título que a tradução usada que era "Amor Sublime Amor" (Robert Wise), “Charity, meu Amor” (Bob Fosse), “A Noviça Rebelde” (Robert Wise), “Mary Poppins” (Robert Stevenson), “My Fair Lady” (George Cukor), “Funny Girl” (William Wiler), e muitos, muitos outros. A pergunta seria: O que tantos filmes, e principalmente musicais, teriam a ver com nossa Linhas Cruzadas? A peça de Sir Alan Ayckbourn, foi seu primeiro grande sucesso apresentada em 1964, e retratando também a sociedade londrina da época. Uma trama onde a confusão e o humor inteligente conduzem as personagens. Para apenas introduzir um certo “clima” das situações apresentadas, e que se cruzam, reservamos um clip de um filme pouco lembrado desta época “Positivamente Millie”, que tinha a atuação de uma jovem atriz que era grande sucesso naqueles anos, e coincidentemente inglesa, Julie Andrews. Um filme que retratava os loucos anos 20, mas que tem tudo a ver com os enlouquecidos anos 60. Com vocês um novo estilo de dança, que serve para as duas décadas......e talvez até para os dias de hoje!!!!!!!!!!!!!!! The Tapioca Dance
Os Beatles nos anos 60!
Na Inglaterra, contratados por George Martin da EMI, após terem sido desprezados pela gravadora Decca, em 1963 os Beatles já eram um sucesso sem precedentes usando a formula de juntar o apelo fácil de músicas cativantes a grande presença, bom humor e algum cinismo em entrevistas, que chamavam a atenção da imprensa. Era estranho também para a época que fossem os próprios membros da banda responsáveis por grande parte de suas composições. Com um cover de Come On (música de Chuck Berry) estreava também na Inglaterra, ainda sem grande repercussão, a banda Rolling Stones.