sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
O último filme que os Burns assistiram no cinema...and...action!
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Cartas da Jinny.
Ainda na Antiguidade, a Grécia começou a utilizar os pombos-correio para entregar as correspondências. A ave tem a aparência muito parecida com a do pombo comum, mas a espécie possui grande capacidade de orientação e é descendente do pombo Columba livia, habitante do Litoral europeu. Essa espécie tem a peculiaridade de sempre retornar ao local onde nasceu. Assim, até o final da Idade Moderna, era hábito criar os pombos e depois trocá-los entre os conhecidos.
A Jinny adooooooora escrever cartas, sempre que está longe de alguém que gosta, ela escreve uma cartinha. Cartas bem escritas e geralmente românticas. Para evitar que certas cartas, escritas para outro, cheguem até o Greg, a Jinny terá que se aventurar numa viagem até a Vila Meadows. Será que ela conseguirá???
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Tubérculo? Tuberculose?
A batata foi descoberta no Peru pelos espanhóis em 1536. Anteriormente, os Incas, praticavam o cultivo desse nutritivo tubérculo que até então era desconhecido. Os espanhóis levaram rapidamente a batata para a Europa onde ela foi usada como medicamento. De fato, registros da história revelam que o Papa Pius IV recuperou-se de uma doença por volta de 1570 após ter sido prescrito uma dieta de batatas rica em carboidratos.
Também, nessa mesma época os ingleses descobriram a batata doce (Patata Dulce) no Caribe.
No início do século XVII algumas pessoas acreditavam que TUBERCULOSE poderia ser curada pelas batatas.
Especialmente na Irlanda, a batata foi usada em grande escala na produção alimentícia no século XVIII. Uma desastrosa seca da batata nos plantios no século XIX causou a morte de milhões pela fome. mais de um milhão e meio de pessoas deixaram seus países, a maioria migrou para os Estados Unidos.
O plantio de batata teve um grande aumento com a Revolução Industrial. Hoje em dia 136 países cultivam batatas. Além de ser um alimento nutritivo, o amido e o álcool da batata podem ser utilizado para outras finalidades, menos na cura da tuberculose.
Tubérculo ou tuberculose? Sheila Burn!! Agora é com você!!
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
A última moda em Londres...
Morning Glory ou o Jardim das Delícias
A agricultura sempre foi uma atividade comprovadamente terapêutica para aqueles que sofrem de doenças nervosas ou são acometidos por grande pressão no dia a dia de seu trabalho burocrático. Não é a toa que este é o passatempo favorito de Phillip Burns. Sempre que pode ele se dedica vorazmente ao plantio de novas mudas, e na descoberta de vegetais, flores e verduras que poderão lhe proporcionar um maior bem estar e embelezar sua bela propriedade no interior da Inglaterra. A princípio sua esposa, Sheila, não entendia muito bem tanta afeição a estas plantinhas, ficava mesmo um pouco irritada com sua fixação por ancinhos e enxadas. Todavia Sheila Burns sempre soube fazer de um limão uma ótima limonada e assim, introduziu nas espécies cultivadas por seu marido, algumas bem mais interessantes que poderiam lhe proporcionar uma "visão" mais alegre do mundo, uma verdadeira panacéia de cores em sua vida. Dentre as espécies que, secretamente incrementou o jardim de seu marido constam, nos idos dos anos 60 algumas como "Datura stramonium" (figueira do inferno), "peganum" (arruda da síria), "attropa belladona, caapi e chacrona (que produzem o "vinho da vida), peyolt, "mimosa hostilis", alguns simpáticos "cogumelos sagrados" e a sua favorita "morning glory", espécie de videira encontrada em muitos lugares, sendo a sua favorita a "heavenly blue" (azul celeste). É claro que todas estas espécies lhe foram presenteadas por seus vizinhos, os Cooper`s , que lhe trouxeram de presente de alguns lugares exóticos onde estiveram. Há que se dizer que Mrs. Cooper é uma grande conhecedora de medicina alternativa, em sua última visita notou que a vizinha encontrava-se muito abatida e deprimida, além de solitária, com as constantes viagens do marido, daí ter-lhe receitado fazer sua pequena "horta farmacêutica", com estas belas e interessantes espécies. Em sua última visita, querendo saber o resultado do cultivo das simpáticas mudas, descobriu que Sheila estava muito mais relaxada e alegre, pois lhe confidenciou que muitas vezes fazia com as folhas das plantas ofertadas pelos vizinhos deliciosos chás da tarde, ou usava suas folhas no manufatura de cigarros artesanais para ela mesma. Quando não fazia deliciosos bolos ingleses.Pois é, nada como o artesanato para acalmar os ânimos e propiciar uma agradável estadia no interior de Londres. Que tal um passeio ao Jardim das Delícias de Sheila?
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
A Caixinha de Fósforos!! Oooooh, Fiat Lux!
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Os chazinhos da Sheila.
“O chá surgiu na China, a mais ou menos 3000 anos a.C.. A “história” que se conta é que o imperador Chen Nung ordenou a toda a população que, por razões de higiene, passasse a ferver a água antes de beber. Uma tarde, quando o próprio Chen Nung fervia a sua água, passou por ali uma brisa que arrancou algumas folhas do arbusto que lhe fazia sombra. Por acaso, as folhas caíram exatamente dentro da água que já fervia. O imperador provou a água e gostou do sabor que encontrou. O chá tornou-se uma bebida universal, viajou da China para todo o Oriente e foram os Portugueses que levaram a bebida para a Europa. O uso do chá na Inglaterra é atribuído a Catarina de Bragança,princesa portuguesa que casou com Carlos II da Inglaterra. O chá passou a ser bebido a qualquer hora do dia até o início do século XIX, quando a tradição do Chá da tarde foi instituída pela sétima Duquesa de Bedford em Londres”.
Numa manhã de domingo, enquanto folheava sua revista, Sheila encontrou esse artigo sobre a origem do chá. Inspirada na história do imperador Chen Nung, teve então uma idéia: "Por que não experimentar todas as plantas do seu jardim???". Se o Imperador não morreu tomando um chá de arbusto, não seriam aquelas plantinhas inofensivas que o Phillip cultiva que a matariam. Aproveitou que o Phillip estava numa turnê de negócios e foi até a sua horta, mas como não entendia nada de jardinagem, colheu folhas de tudo que era verde. Depois de alguns testes, e lógico de algumas indigestões, descobriu a receita do chá ideal. Ele possui ações quase medicinais, quem experimenta fica desperto, sente um alívio súbito do mau humor e do estresse. O nome da plantinha responsável por essa iguaria ela guarda a sete chaves, mas estão todos convidados para apreciar as Linhas Cruzadas e tentar descobrir o segredo do chá da Sheila.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Ser ator
A essência do ator é - encontrar um Deus dentro de si.
“ser ator é conviver com o mundo
estando fora dele
observar o tempo passar
fingindo o triste esquecimento
ser ator é abraçar o mundo
quando não se tem fé no alheio sentimento
(ainda por ternura, ainda por amor)
ser ator é decorar o texto sem sentido
roto e repetido
o texto que não fala ao coração
o texto que não consola
o texto de um autor
há muito fora de moda
ser ator é subir ao procênio sem platéia
sem riso e sem aplauso
encenando a loucura do próprio gênio
(por si, para si)
ser ator é desejar todas as almas do mundo
com suas máscaras
e dramas e comédias
e posição em cena
por desejo de tornar-se
sem jamais realmente poder vir a ser
ser ator é conviver com fantasmas
que lhe contam coisas ao longo dos atos da vida
sempre anotando tudo
sempre aclarando a memória
que acaba por se tornar outra coisa
ser ator é,
ouvir,
para não esquecer
para representar
no imaginário e fantasia
aquilo que não poderia ser a realidade
(mas é)
ser ator é ver a cortina se encerrar
para no palco se sentar
e indefinidamente aguardar
o verdadeiro espetáculo
da vida
que a de começar
que a de começar
que a de começar!”
(Bêbado e louco, como poucos!)
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Contra o fechamento do Belas Artes...
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Sir Alan Ayckbourn e os Ostros.
Alan Ayckbourn é um dos dramaturgos mais criativos e de maior sucesso atualmente na Inglaterra. É autor de mais de 74 peças, sendo que metade delas já foram apresentadas no West End de Londres. Suas peças já foram traduzidas para mais de 35 línguas e são encenadas em palcos do mundo inteiro.
Ayckbourn possui um currículo recheado de nomeações, títulos, homenagens e mais de 30 prêmios teatrais, entre eles “Olivier”, “Tony”, e “Molière”, não podendo deixar de mencionar que em 1997 foi condecorado pela rainha Elizabeth II pelos serviços prestados ao teatro, passando a ser Sir Alan Ayckbourn. . Entre seus sucessos podemos citar: "Absurd person singular"(1975), "The Norman conquests trilogy" (1973), "Bedroom force" (1975), "Just Between Ourselves" (1976)," A Chorus of Disapproval" (1984), "Woman in mind"(1985), "A Small family business" (1987),"Man of the moment" (1988), "House and Garden" (1999) e "Private fears in public places" (2004), entre outros.
Em setembro de 2009, tivemos o privilégio de conhecer a peça que o lançou ao estrelato, "Linhas cruzadas" (Relatively Speaking). Uma comédia refinada e inteligente, encenada originalmente em 1967. Este texto foi montado no Brasil, uma única vez, no Rio, em 1968, com Glória Menezes, Tarcísio Meira, Yara Côrtes e Paulo Gracindo. A estória e os personagens nos encantaram imediatamente, e desde então estamos trabalhando essa pérola para presenteá-los.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Linhas Cruzadas
Aycbourn é um autor de teatro mais que consagrado, encenado em países do mundo todo e uma unanimidade na Inglaterra. Seus textos, em sua maioria, cômicos, mostram um humor sutil e que nos remete ao cotidiano, com situações que nos são muito familiares.
A coincidência, ou planejamento do cosmos, é que felizmente estão sendo feitas muitas montagens de seus textos atualmente por aqui. Já conhecemos muito bem a sua peça que virou um filme de sucesso "Medos Privados em Lugares Públicos", há alguns anos tivemos a montagem da ótima "Absurda Pessoa do Singular", atualmente pudemos conferir "Tempo de Comédia", "Amigos Ausentes", "A Serpente no Jardim", "Enquanto Isso" (atualmente em cartaz no Teatro Folha) - uma peça que se divide em três peças, de maneira muito inteligente, e em breve todos poderão se deliciar com a sua primeira peça de sucesso, "Linhas Cruzadas", a qual impulsinou sua carreira. Encenada por Os Ostros, a peça é fiel a época em que foi escrita, anos 60, em Londres. Trata-se de um retrato da sociedade inglesa vista através de um casal de meia idade e outro de jovens e as confusões que podem ser feitas por alguns mal entendidos. "Linhas Cruzadas" é um texto adorável, na brilhante tradução do grande João Bethencourt e que certamente prenderá em suas linhas até o espectador mais atento. É esperar para ver, e se deliciar............
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Patrocínio
Mas são as empresas privadas que mais patrocinam artistas no Brasil, pois trata-se de uma forma de propaganda. Ao patrocinar uma peça de teatro, uma exposição de arte, um filme ou qualquer outro evento cultural a empresa estará divulgando sua da marca e consolidando uma imagem socialmente ativa e responsável, o que gera mais credibilidade e empatia perante os seus consumidores. Essa estratégia adotada pelas empresas é chamada de Marketing Cultural, um termo que vem ganhando cada vez mais força no mercado publicitário. Se você é empresário e tem interesse em nos patrocinar, por favor entre em contato conosco.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Os Ostros nas redes sociais...
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Dica de férias: The Garden of England.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Ah, os Coopers!!!!
Ah, quem não conhece os Coopers, um casal fenomenal, exemplar, que nunca está parado!!! Bem, os Coopers são vizinhos de Sheyla e Phillip, muito amigos deles por sinal mas , digamos, mais amigos de missivas. O fato é que os Coopers vivem viajando, parecem que tem rodinhas nos pés, também conhecidos (a boca pequena) por "The Flashs", de tão rápidos que são. Uma hora estão visitando as montanhas do Himalaia, noutra as petúnias do Cazaquistão, noutro momento já foram conhecer as pirâmides de (imaginem) Machu Pichu, num piscar de olhos já se encontram se deliciando nas piscinas naturais de Helsinque. E por aí vai....gôndolas na Itália, surf no Haway, os corais da Polinésia, berberes do Marrocos, arqueologia da Capadócia, mesquita em Timbuktu, castelos de algodão na Turquia, cavernas de gelo na Áustria, vales secos da Antártica, ilha Sokota no Oceano Índico, saleira de Uyuni na Bolívia, Vale da Lua no Brasil, Córrego de Sangue Quente no Japão, enfim, são inúmeros os destinos destes aventureiros. Suas viagens e corridas inspiraram, com certeza, seu primo em quarto grau Kenneth Cooper a criar o famoso método de corrida em benefício da saúde, bem como a seu também primo John Cooper a fabricar o primeiro carro Cooper para facilitar suas viagens....É, vejam vocês, como são estas Linhas Cruzadas, nos levam a té a conhecer fatos de grande importância para a história da humanidade. Ah, esses notáveis Carla e Edward Cooper, uns vizinhos exemplares......... pois nunca estão em casa o suficiente para se conhecer a fundo.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Sheila vê se aprende de uma vez!
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Shimmy shimmy shimmy... ahhhhhhh
"Shimmy, shimmy, shimmy, shy-eye, missy-nis..." (???). É com essa frase meio nonsense que começa uma das músicas mais absurdas e geniais já gravadas. Uma mistura de vocal dos anos 50 com uma atitude quase punk dos anos 70. Entre "ohs" bem feminos e gritos selvagens (bem primários!), as garotas do The Tammys impressionam e "Egyptian Shumba" (como a música foi intitulada) nos embala desde a primeira nota. Praticamente impossível ficar parado! O Greg adora!